Sé de Braga e Museu do Tesouro da Sé
'Mais velho que a Sé de Braga' é uma expressão popular, bem conhecida, que quer significar a veterania de uma qualquer realidade.
Constitui-se na sede do bispado fundado, segundo a tradição, por São Tiago Maior que aqui terá deixado como primeiro bispo o seu discípulo, São Pedro de Rates. Devido a essa origem apostólica é considerada como Sacrossanta Basílica Primacial da península Ibérica, e o seu Arcebispo, Primaz das Espanhas. Possui liturgia própria, a liturgia bracarense.
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Paço Episcopal
O Paço Episcopal Bracarense, também referido apenas como Paço Arquiepiscopal, localiza-se na freguesia da Sé, no centro histórico da cidade de Braga, no distrito de mesmo nome, em Portugal.
Constitui-se no palácio dos Arcebispos de Braga. Ao longo dos séculos, a adição de novos edifícios resultou num extraordinário conjunto urbano multi-arquitectónico. Entre eles o Jardim de Santa Bárbara, o Largo do Paço e a Praça do Município.
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Igreja da Misericórdia
É um dos únicos monumentos renascentistas da cidade, e está incluída no conjunto de edificações da Sé Catedral de Braga.
Foi erguida entre 1560 e 1562, ao tempo do Arcebispo D. Frei Bartolomeu dos Mártires (1559-1558). Ao longo dos séculos foi objeto de várias remodelações, adquirindo o atual aspeto em 1891. Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1977. O altar em talha é da autoria de Marceliano de Araújo.
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Arco da Porta Nova
Foi uma das portas nas muralhas da cidade, rasgada em 1512, à época do Arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa.
A sua atual feição data de 1772, por iniciativa do arcebispo D. Gaspar de Bragança, com projeto do arquiteto bracarense André Soares, num momento histórico em que a cidade rompia as antigas muralhas, expandindo-se. Encontra-se classificada como Monumento Nacional desde 1910.
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Casa e Capela dos Coimbras
A casa dos Coimbras possui as janelas e algumas das portas do antigo palacete, tendo no entanto sido alterado o formato do edifício manuelino.
A capela apresenta o formato de uma torre quadrangular, dividida em dois espaços distintos:
- o galilé, com ornamentos manuelinos, da autoria de Filipe Odarte;
- a parte interior, da autoria João de Ruão, possui o tradicional altar-mor e as armas de D. João de Coimbra.
A capela é coberta por uma abóbada de nervuras, e as paredes possuem imagens, em azulejos, alusivas ao Génesis.
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Jardim Sta. Bárbara e Biblioteca Municipal
Trata-se de um jardim público municipal, junto à ala medieval do Paço Episcopal Bracarense.
No seu centro encontra-se uma fonte do século XVII, que pertencia originalmente ao antigo Convento dos Remédios. Encimada por uma estátua de Santa Bárbara, é ela quem dá o nome ao jardim.
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Torre de Menagem
Foi uma das portas nas muralhas da cidade, rasgada em 1512, à época do Arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa.
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Palácio dos Biscaínhos
Este palácio aristocrático, com amplos salões com tetos luxuosos, e os jardins barrocos revelam o quotidiano da nobreza setecentista, assim como numerosas referências à vida dos outros habitantes do espaço: criados, escravos, capelães.
Trata-se de museu público, inaugurado em 11 de fevereiro de 1978. Esta instituição permite o conhecimento contextualizado da vida quotidiana do período compreendido entre os séculos XVII e XIX, através de coleções de peças de artes decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmicas, vidros, têxteis etc.), instrumentos musicais e meios de transporte, nacionais e estrangeiras.
Para mais informações visite Wikipédia e Museu dos Biscaínhos.

Igreja do Pópulo
A Igreja do Pópulo localiza-se na Praça Conde de Agrolongo e integra o Convento do Pópulo, e nela se venera a imagem da Virgem da Igreja de Santa Maria del Popolo em Roma.
O templo foi iniciado em 1596 por iniciativa do então arcebispo de Braga, D. Frei Agostinho de Jesus e Castro. A construção de todo o conjunto arrastou-se do século XVI ao século XIX.
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Igreja de S. Vicente
Remonta a um primitivo templo, possívelmente destruído no contexto da invasão muçulmana da península Ibérica.
Atualmente na parede da sacristia, com 1,40 metros de comprimento por 0,41 metros de altura, que reza: "Aqui descansa Remistuera, desde o primeiro de Maio de 618, dia de Segunda-feira, em paz, ámen". Esta é a primeira referência conhecida ao primeiro dia da semana denominado Segunda-feira.
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Basílica dos Congregados
A Basílica é da autoria do arquitecto André Soares, construída no século XVI, embora só terminada no século XX.
As estátuas da fachada - São Filipe de Nery e São Martinho de Dume - foram içadas para os seus locais em 16 de Fevereiro de 1964, e são devidas ao escultor Manuel da Silva Nogueira.
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Museu Nogueira da Silva
O Museu deve a sua fundação ao legado, feito em Setembro de 1975, a favor da Universidade do Minho por António Augusto Nogueira da Silva.
A casa possui um jardim de inspiração francesa, com canteiros rodeados por buxo, sendo coroado ao fundo por magnólias rodeando uma fonte barroca originária de uma antiga quinta de Gualtar.
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Museu D. Diogo de Sousa
O Museu foi criado em 1918, como museu de arqueologia e arte geral, como o objectivo de obstar à dispersão do património local até então na posse de particulares e outras instituições.
Museu foi redefinida como um organismo científico-cultural no âmbito disciplinar de arqueologia, passando a exercer as suas actividades básicas nos domínios do apoio à investigação, da museologia, da divulgação cultural, do apoio ao ensino e à defesa e preservação do património arqueológico regional.
Para mais informações visite Museu D. Diogo de Sousa.

Além destes locais, se utilizar carro, o Aeroporto Internacional do Porto fica a cerca de 30 minutos. A cidade de Guimarães está a 24 km e o centro da cidade do Porto encontra-se a menos de 40 minutos. Se preferir a natureza, o Parque Nacional da Peneda-Gerês pode ser alcançado em 30 minutos.
Pode consultar a localização destes e de outros locais através deste mapa.
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